Deitar-se no divã permite ao paciente uma visão diferente do ambiente terapêutico, uma vez que ele perde de vista o analista e passa a entrar em contato consigo mesmo sem se preocupar com o olhar e os movimentos do analista.
Não é obrigatório o uso da ferramenta pelos pacientes, somente quando há indicação e sentirem-se a vontade para deitarem-se.